A primeira experiência da minha vida com inclusão digital foi na casa de um amigo de infância, onde nós brincávamos no computador de jogos online. Muitas vezes passávamos madrugadas jogando. Com a evolução da tecnologia, ganhei dos meus pais o primeiro celular que tinha o a função básica de um celular, ligar e mandar mensagens de texto. Depois de um certo tempo meu amigo ganhou o seu primeiro videogame, havendo assim uma transição do computador para o videogame, fazendo assim com que nós passássemos a jogar somente os jogos do videogame.
No meu
colégio existia um laboratório de informática que sua principal função era de
passar para nós os ensinamentos de como utilizar os grandes programas do
computador. Nesta época acabei ganhando meu segundo celular que já tinha acesso
a um número restrito de redes sociais e um computador de mesa, que a sua
principal função em casa sempre foi pesquisa e trabalhos, pois na época a
internet era bastante cara e não tínhamos condições de pagar, tínhamos acesso a
internet apenas nos finais de semana.
Quando
comecei a cursar engenharia civil, curso que não cheguei a terminar, houve a
necessidade de aprender a utilizar alguns programas específicos da área, como o
AutoCad e Excel, me aproximando assim das tecnologias existentes na área.
Uma da minha grande preocupação é
a de que as pessoas parem de interagir entre si e que fiquem vivendo somente em
função da tecnologia e das redes sociais.
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